Com diferentes lesões, Vinicius e Dimas Braz afirmam ter confiança na clínica
Um jogou futebol profissionalmente, o outro só como amador. Mas ambos trataram suas lesões na Collucci. Os irmãos Vinicius e Dimas Braz passaram pela clínica com diferentes problemas. Enquanto o primeiro teve infiltração no púbis, o segundo tratou de um joanete.
Portador de pubalgia crônica, o problema de Vinicius surgiu em abril, quando fez uma infiltração. “Parei de jogar futebol. Não estava nem andando”, relata o atleta amador, que iniciou os tratamentos em junho, após recomendação médica.
Segundo o fisioterapeuta responsável, Marcelo Garcia, Vinicius começou o tratamento tomando antibióticos durante duas semanas. “Ele apresentava dores e edemas na região da lesão”, conta Garcia.
O resultado veio depois de três meses de fisioterapia intensiva com ênfase na musculatura do tronco, quadril e membros inferiores, além de “hidroterapia e cinesioterapia indolor para melhorar os movimentos da região lesionada”, de acordo com o fisioterapeuta.
“Foi bem feio, mas agora já está tudo certo. Aos poucos estou sendo liberado para fazer outras atividades”, afirma Vinicius, que está sendo acompanhado pelo médico na fase final do último tratamento, de choque. “Se comparado com o que eu sentia antes, estou bem melhor.”
Já o irmão Dimas Braz teve uma lesão em um dedo do pé esquerdo em 2002, o que formou um joanete e o incomodava quando usava chuteira. Como jogava profissionalmente na época, ele só conseguiu fazer o tratamento adequado este ano.
Depois da cirurgia, feita em março para corrigir a deformação causada no pé, o atleta ficou dois meses com o local imobilizado e passou pelo mesmo fisioterapeuta que o irmão. “Aplicamos técnicas manuais para ganhar amplitude no movimento, além de priorizar a redução da dor e acelerar a cicatrização”, explica Garcia.
Após a segunda parte do tratamento, que durou mais dois meses, Dimas afirma que se sente “super bem”. “Não me incomoda mais”, relata o ex-jogador, que teve a lesão na Romênia e depois jogou quatro anos em El Salvador.
Dimas conta que escolheu a clínica pela confiança no amigo e fisioterapeuta Marcelo Garcia. “Sempre tratei com ele, desde criança. Então fui direto à clínica e dei liberdade total para o pessoal”, diz. O irmão Vinicius, que cita o mesmo motivo, ainda afirma que “foi tudo perfeito, não tenho o que reclamar”.
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